24/03/2010

Salve a água potável de Natal

O Ministério Público do Rio Grande do Norte lançou no dia mundial da água dia 22 de março, a campanha "Salve a água potável de Natal". A campanha tem o objetivo de cobrar das autoridades a solução para o problema da contaminação do aquífero do San Vale, última reserva de água potável da Capital, que está sendo contaminada por causa das contruções e fossas sépticas no entorno dessa Zona de Proteção Ambiental.
 
Durante a apresentação da Campanha, a Promotora de Meio Ambiente do RN, Gilka da Mata, explicou que o aquífero de Natal é altamente vulnerável por ser uma região com formação geológica denominada Dunas Barreiras que não filtra totalmente os puluentes que penetram no solo. O contaminante mais preocupante é o Nitrato que atinge o lençol freático através das fossas sépticas e dos sumidouros. Segundo a pormotora, a maioria dos poços de Natal estão com os níveis de nitrato muito acima do permitido que é de 10mg/l e a solução da CAERN tem sido diluir a água desses poços com água potável das lagoas do Jiquí e de Extremoz.O problema é que com o crescimento da população, essas lagoas estão perdendo a capacidade de abastecer a cidade e por isso não podemos nos dar ao luxo de contaminar a reserva de San Vale.

Para eliminar as fossas sépticas que ficam próximas dos poços da CAERN e instalar o sistema público de esgotamento é necessário realizar obras com um gasto orçado em 20 milhões de reais. A primeira vista essa quantia pode parecer exorbitante, mas se essas obras não forem realizadas teremos que buscar água de outros lugares mais distantes como o Rio Doce em Extremoz, Rio Dom Marculino, Rio Maxaranquape e outros. E para isso, seria necessário um gasto ainda maior de 220 milhões de reais!

Com o obejtivo de evitar maiores prejuízos e garantir a qualidade da água para a população é que o Ministério Público lançou a campanha "Salve a água potável de Natal", e a população pode participar ativamente divulgando e assinando o abaixo assinado através do link: www.mp.rn.gov.br/aguapotavel.

Participe!

21/03/2010

Gilka da Mata apresenta campanha sobre água potável à imprensa

Fonte: Portal do Ministério Público do RN


No dia mundia da água, 22 de março, o Ministério Público lança a campanha Salve a Água Potável de Natal. A iniciativa pretende mobilizar a população através de um abaixo-assinado eletrônico que será levado à Prefeita de Natal e à Governadora do Estado.

Hoje, 19, a Promotora de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Gilka da Mata Dias, recebeu a imprensa para apresentar a campanha e pedir o apoio dos veículos de comunicação para alertar a sociedade e convidar para que todos participem. O lançamento oficial será próxima segunda-feira, 22, às 9h, na sede da Procuradoria Geral de Justiça (Rua Promotor Manoel Alves Pessoa Neto, 97 – Candelária), quando será disponibilizado no site do MP (www.mp.rn.gov.br) o link para que qualquer pessoa possa aderir ao abaixo-assinado.

Na conversa com os jornalistas Gilka da Mata lembrou que o manancial do San Vale é o último que ainda está em níveis de contaminação aceitáveis. São sete poços nessa região (ZPA-1) que abastecem 13 bairros em Natal. “As pessoas do Km6, Nazaré, Capim Macio, por exemplo, bebem água do San Vale e nem sabem”, afirmou a Promotora de Justiça.

Desde de 1995 a Lei Municipal 4.664 proíbe construções que lancem resíduos líquidos poluentes na área da ZPA-1. Além disso, em fevereiro do ano passado o Tribunal de Justiça deu o prazo de 18 meses para que a CAERN instale um sistema de esgotos para solucionar o problema da contaminação por nitrato nos poços do San Vale. Como até agora nada foi feito, a Promotora de Justiça resolveu lançar essa campanha para trazer a participação popular como forma de sensibilização do poder público.

“Para implementar esses sistema o custo é de R$ 20 milhões. Mas se perdermos esse manancial será preciso trazer água potável de outras regiões. E o gasto para isso deve girar em torno de R$ 150 milhões”, alerta Gilka da Mata.



18/03/2010

Emissário Submarino! Você sabe o que é isso? Pois saiba que vão construir um em Ponta Negra!!!‏

 sabe o que é um emissário submarino? Não? Pois saiba que segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo- CETESB, Emissários são sistemas destinados a lançar os esgotos sanitários no meio marinho, visando aproveitar a grande capacidade de depuração do oceano, em função de seu enorme volume de água. E é isso que estão querendo construir em Ponta Negra!!! Segundo um estudo realizado por um grupo de dez especialistas nas áreas de hidrogeologia, engenharia sanitária, gestão ambiental e engenharia costeira apontou que a melhor opção para destinação dos esgotos produzidos na zona Sul de Natal é a implantação de um emissário submarino.

Segundo o engenheiro sanitarista Cícero Andrade Neto, que apresentou o estudo, a equipe levou em consideração 12 possibilidades para destinação final dos esgotos coletados na região de Ponta Negra. Entre elas, a infiltração dos resíduos nas dunas, o lançamento do esgoto tratado no rio Jundiaí, o reuso da água dos efluentes ou o lançamento do esgoto com tratamento secundário no mar. Os especialistas apontaram como melhor opção, entre as 12 alternativas propostas, a construção de um emissário submarino, que lance os esgotos no mar a uma distância de 2.732 metros.

Os dejetos receberão o tratamento denominado do tipo secundário, onde serão retirados os sólidos grosseiros como areia, óleos, graxas e lavagem de gases. O projeto terá ainda lagoas de polimento e filtros para a retenção de algas. Para implantar o projeto, será necessário fazer a adequação da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) existente em Ponta Negra. Na nova ETE de Ponta Negra, será construída mais uma lagoa de polimento e o filtro de pedras para remoção de algas. O tratamento preliminar, para retirada de sólidos grosseiros e areia, será aperfeiçoado com novos equipamentos e passará a ser mecanizado.

Segundo o engenheiro Edward Brambilla, da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), se não ocorrer uma diluição correta, o nível de oxigênio da água pode baixar e afetar pequenos vegetais e animais que vivem em suspensão na água do mar".

Por isso, antes de instalar um emissário submarino, a empresa de saneamento responsável pela cidade precisar fazer uma série de estudos sobre a região, analisando desde o tamanho da população local até o comportamento das correntes marítimas da área. Também é necessário obter uma licença de órgãos governamentais que cuidam de questões ecológicas.

No Brasil, existem algumas dezenas de emissários submarinos e sub-fluviais, entre os quais os de Ipanema, Barra da Tijuca e Rio das Ostras, no Estado do Rio de Janeiro, o de Fortaleza, Ceará, e os dois de Maceió em Alagoas, Aracaju (Sergipe), Salvador (Bahia), Vitória (Espírito Santo), e Guarujá, Santos, São Vicente e Praia Grande, em São Paulo.

Os ambientalistas alegam que o emissário pode tornar a praia imprópria para banho, aumentando os problemas já provocados pelo esgoto clandestino. Em matéria publicada no Novo Jornal, segundo Yuno Silva, o litoral potiguar é crenulado e as correntes marítimas fazem um movimento de leque que pode trazer para a costa os coliformes fecais. “Não há a certeza de que esses detritos não venham contaminar a praia”, diz. Para ele, a melhor solução seria o tratamento terciário da água, que a deixaria quase potável e pronta para reutilização, “seja em irrigação, seja no ambiente industrial.”

Um documento de divulgação da CAERN informou que opção do reúso foi descartada no presente por não existirem projetos capazes de absorver todo o volume de efluentes tratados, que será da ordem de 62 milhões de litros por dia, mas que poderá vir a ser uma opção futura, uma vez que o sistema é inteiramente reversível.

Segundo o site Ambiente Brasil os Emissários submarinos são considerados boa parte do mundo um modelo ultrapassado e comprovadamente agressor ao meio ambiente de destinação dos resíduos e no Estados Unidos e outros paises desenvolvidos foram desativados todos os emissários submarinos por estarem causando danos ambientais. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB afirmou que os emissários submarinos podem causar diversos impactos no meio ambiente marinho, dentre eles o acúmulo de matéria orgânica, excesso de nutrientes (eutrofização), sólidos em suspensão, diminuição da transparência, efeito visual ruim e a possibilidade de contaminação por microorganismos.

A população de Natal precisa ser informada e se manifestar a respeito da construção do Emissário, afinal, uma obra como essa com certeza irá trazer mudanças tanto para o meio ambiente quanto para a qualidade de vida da população!

O Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal realizarão audiência pública amanhã, dia 19 de março de 2010, às 9h na sede da Procuradoria Geral de Justiça, localizada na Rua Promotor Manoel Alves Pessoa Neto, 97 (nas proximidades da Rua Jaguarari e do Condomínio de casas Green Village) e convidam todas as instituições e pessoas que se interessem e/ou que possam contribuir com as questões a serem discutidas na sessão.

O objetivo da audiência será apresentar as considerações técnicas realizadas pela equipe da Fundação Centro Tecnológico de hidráulica, da Universidade de São Paulo, USP acerca do Estudo de Impacto Ambiental – EIA/RIMA apresentado pela CAERN para subsidiar o licenciamento ambiental relativo à instalação de um emissário para lançamento de esgotos sanitários no mar na cidade de Natal.

No mesmo dia, às 19 horas, nós do Instituto Social Íris estaremos promovendo o Café Científico de março, evento aberto a população, onde professores da universitários e membros da comunidade irão debater sobre os aspectos positivos e negativos do emissário submarino. Participem!

O Instituto Social Íris está localizado na Avenida dos Pinherais, 684 no Bairro de Neópolis. Os interessados poderão entrar em contato através do telefone: (84)3217-6590 ou por email: jessica@socialiris.org


Charges de Ivan Cabral publicadas no Diário de Natal







09/03/2010

Projeto "Pedal Livre" começa dia 21 na avenida Itapetinga

Fonte: Nominuto

Em dois meses, programa deve chegar a outras avenidas da cidade, como a Afonso Pena, a Hermes da Fonseca e a Prudente de Morais.

O projeto “Pedal Livre”, lançado na semana passada pela Prefeitura de Natal, através da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), deve começar para valer no próximo dia 21 deste mês. O programa prevê a implantação de ciclofaixas nas avenidas da cidade como forma de estimular o uso da bicicleta na circulação urbana. A avenida Itapetinga (Zona Norte) vai servir de “experiência” nesta fase inicial. O secretário Kelps Lima prevê que, em dois meses, o projeto chegue a outras vias mais movimentadas.

Ambientalmente correta, a bicicleta é reconhecida como um dos melhores meios de transporte do mundo, por causa dos benefícios à saúde e à boa forma dos usuários, nas viagens de curta e média distância (6 km). De acordo com dados do Ministério das Cidades, há 60 milhões de bicicletas no país: 43,8% (Sudeste); 26% (Nordeste); 14,6% (Sul); 7,4% (Centro Oeste); 8,2% (Norte).

A maioria dos ciclistas (36 milhões) usa a bicicleta para o transporte, enquanto 24 milhões utilizam para o lazer. Enquanto capitais como Rio de Janeiro (140 km) e Curitiba (120 km) têm boa infraestrutura instalada para a prática do ciclismo, Natal tem apenas 12 km de faixa na extensão da Via Costeira – apesar da cidade ser predominantemente plana, o que favorece o uso da bicicleta.

O Plano de Mobilidade Urbana da Semob levantou que são realizadas, em média, 54 mil viagens de bicicleta diariamente em Natal, o que representa 4% de todas as viagens diárias efetuadas na cidade – incluindo desde veículos convencionais até carroças. Ainda segundo os dados da Semob, a capital potiguar está acima da média nacional em deslocamentos com bicicletas, que é de 2,8%.

Kelps explicou que, nas avenidas onde o projeto será implantado, as vias serão adaptadas, com sinalização e estrutura para receber os ciclistas. A ideia é que, com o passar do tempo, essa estrutura seja retirada e os motoristas se habituem a conviver, na mesma via, com as bicicletas.

No primeiro momento, o projeto vai funcionar aos domingos, das 8h às 12h. A Semob vai instalar tendas de hidratação, com distribuição de água mineral para os ciclistas. Os 14 eventos programados vão custar R$ 244 mil aos cofres públicos.

Kelps informou que ainda está estudando os próximos roteiros para instalar o projeto, mas citou a Afonso Pena, a Hermes da Fonseca e a Prudente de Morais como candidatas a receber o circuito. “Temos que tirar dúvidas sobre os cruzamentos, porque a segunda etapa é mais ousada”, disse.

Ong lança projeto para recuperar os parrachos de Pirangi

Fonte: Nominuto

O Projeto Ponta de Pirangi será lançado na próxima quinta (11). Os objetivos são conhecer, recuperar e conservar a área recifal de Pirangi.

Será lançado na próxima quinta-feira (11) o Projeto Ponta de Pirangi – Conhecendo e Preservando seus Recifes Costeiros. A iniciativa é da Ong Oceânica e o evento acontecerá às 19h, no Hotel Village do Sol, em Pirangi do Norte.

O lançamento será o marco oficial do início das atividades do projeto, apresentando as linhas de atuação, investimentos, papel dos parceiros e cronograma das atividades.

Na ocasião, serão apresentados ainda a marca, o website e a equipe de profissionais envolvidos no projeto, que envolve oceanógrafos, biólogos marinhos, biólogos pesqueiros e profissionais da educação ambiental.

Conhecer, recuperar e conservar a área recifal da Ponta de Pirangi são as principais metas do Projeto Ponta de Pirangi.

Com o patrocínio do Programa Petrobras Ambiental e as parcerias com entidades públicas e privadas, a Ong Oceânica pretende melhorar o panorama ambiental e social em torno dos Parrachos de Pirangi.

O Projeto Ponta de Pirangi já conta com uma sede própria instalada dentro da Associação dos Professores Universitários do Rio Grande do Norte (Apurn).

Para o evento de lançamento, estão sendo aguardados representantes do Ibama, Idema, Sebrae, Ministério Público, Prefeitura Municipal de Parnamirim e Nísia Floresta, Apurn, além de representantes de entidades civis da região.

Relatório revela impactos negativos dos transgênicos

Fonte: Adital

Reforçando as publicações científicas que negam a utilidade dos transgênicos como medida para reduzir os efeitos das mudanças climáticas, a ONG Amigos da Terra Internacional lançou, no último mês de fevereiro, o relatório "Quem se beneficia dos cultivos transgênicos?". A publicação aborda e esclarece os verdadeiros efeitos que os cultivos de transgênicos causam à saúde e ao meio ambiente.

O relatório foi publicado ao mesmo tempo em que o Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações de Agrobiotecnologias (ISAAA, por sua sigla em inglês) lançou sua publicação anual financiada pela indústria biotecnológica. O "Global Status of Commercialized Biotech" tem como foco promover os transgênicos e incentivar seus cultivos como a melhor saída para o combate à fome e à pobreza.

Desvendando a realidade, os Amigos da Terra Internacional, por meio de estudos e da coleta de dados atuais analisa as áreas de cultivos de organismos geneticamente modificados (OGM) no mundo e divulga os impactos sofridos pelos países que os plantaram. As informações agrupadas no relatório vão de encontro à hipótese de que os transgênicos podem combater as mudanças climáticas e a fome e afirmam que as suposições são "exageradas e totalmente prematuras".

A afirmação categórica dos Amigos da Terra se deve ao fato de que estudos têm comprovado que os OMG estão causando mais malefícios do que benefícios. A prova, segundo relata o estudo da ONG, é que os cultivos de transgênicos estão incrementando as emissões de carbono e não estão ajudando a solucionar os problemas da fome no mundo. "Isto se deve ao fato de os cultivos transgênicos serem responsáveis por espetaculares aumentos no uso de pesticidas, tanto nos EUA como na América Latina, intensificando o uso de combustíveis fósseis", esclarece o relatório.

Dados recentes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirmaram que em 2008, os cultivos de transgênicos necessitaram de 26% a mais de pesticidas por hectare que as plantações tradicionais. No caso do Brasil, um estudo promovido pelo Governo em 2007 comprovou que o uso do herbicida glifosato cresceu 80% entre 2000 e 2005, quando a soja transgênica foi inserida no país.

A Argentina também passa por uma situação alarmante em decorrência dos transgênicos. Segundo o relatório, mais de 200 mil hectares de bosque primário desaparecem a cada ano para dar espaço às plantações de soja transgênica. A América do Sul é hoje a principal afetada pelo desmatamento em decorrência das plantações de soja transgênica.

Segundo o documento "Quem se beneficia dos cultivos transgênicos?", menos de 3% da área agrícola mundial está ocupada por plantações transgênicas e mais de 99% do que é produzido serve à alimentação de animais e para a produção de biocombustíveis. Por meio desses dados, os Amigos da Terra nos levam a refletir sobre como é possível que os transgênicos sejam uma saída para a fome se o que é cultivado não serve para a alimentação das populações pobres.



06/03/2010

Alunos de Engenharia Florestal realizam trote ecológico!

Fonte: Instituto Social Íris

Os universitários do Curso de Engenharia Florestal da UFRN estão fazendo a sua parte: o esforço que está sendo feito para combater a violência nos trotes através da prática da cidadania entre seus colegas e moradores da cidade de Natal/RN.

O modelo de trote realizado pelos alunos do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte surgiu como um forma de substituir os trotes violentos por ações socioambientais.

Boas Práticas

O exemplo dado pelos alunos aproveita de maneira inteligente um momento marcante e importantíssimo na vida do estudante - que é o ritual de passagem para a vida acadêmica – para despertar na sociedade a consciência socioambiental.


O trote foi realizado no dia 5 de março de 2010, na esquina das Avenidas Roberto Freire e Airton Senna, um local estratégico de grande movimentação.

Para participar da enquete sobre as práticas de ações cidadãs nos trotes das universidades, clique aqui!

Para visualizar imagens e um vídeo deste evento clique aqui!

04/03/2010

6° Dia de Viveiro - Participem

Olá amigos!

Estamos aqui, mais uma vez, convidando vocês para o 6° Dia de Viveiro! Você pode estar se perguntando, mas que danado é isso?

O Dia de Viveiro é uma celebração ao trabalho com a natureza. Juntos desenvolvemos experimentos em práticas ecológicas e aprimoramos nosso conhecimento numa agradável atividade social.

Então, que tal passar um dia em um sítio, na companhia de amigos e degustando deliciosas receitas vegetarianas? Nada mal para um domingão de sol!

Participem conosco dessa ideia! O Dia de Viveiro acontece todos os domingos a partir das 9:00 no Recanto do Sossego, em São Gonçalo do Amarante. (Veja o mapa lá em baixo).

ATIVIDADES E PROGRAMAÇÃO

9h Apresentação do recanto e divisão dos grupos por atividades
10h Confecção de Plaquinhas de orientação
Plantio de sementes de pau-brasil, paineira, cumichá, craibeira e oiti
Organização e manutenção do viveiro
Oficina do porquinho do Ideias Verdes
13h Almoço Vegetariano (Baião de Dois – R$ 3,00
14h Atividades livres, brincadeiras, música...

 
 

UTSUMI - Artesanato com garrafa pet

Muita gente por aí faz artesanato com garrafa pet, poucos com a qualidade e a beleza do casal UTSUMI. Essa galera de São Paulo desenvolve trabalhos belíssimos com garrafas, de bolsas à luminárias. Eles também criaram um filetador bem legal para cortar as garrafas em tirinhas. Super prático!

Confira o trabalho deles aqui!



Filetador

03/03/2010

Plano de remover árvores gera polêmica

Fonte: Diário de Natal

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPE/RN) pediu um prazo de 120 dias para analisar o projeto de deslocamento do canteiro central da Avenida Hermes da Fonseca, entre as ruas Antônio Basílio e Alexandrino de Alencar. O projeto, que prevê a remoção de 56 árvores de médio e grande porte, foi apresentado por representantes da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) numa audiência realizada na manhã da segunda-feira e foi apontado pelo secretário-adjunto de trânsito, Aroldo Maia, como solução para o congestionamento que se forma na avenida nos horários de pico. A proposta de deslocar o canteiro central para ampliar o número de faixas na proximidade do Midway Mall foi questionado pela promotora de meio ambiente do MPE/RN, Rossanda Sudário, que propôs a criação de vias de mão única nas avenidas Hermes da Fonseca e Prudente de Morais - projeto semelhante a outros que foram implantados em São Paulo e Recife e que têm surtido bom efeito, na avaliação da promotora.
Rossana vai encaminhar o projeto elaborado pela Semob para ser avaliado por peritos do Ministério Público Estadual e encomendar novos estudos a especialistas da Universidade Federal do Rio Gande do Norte (UFRN). Ela não descarta a possibilidade de entrar com uma ação judicial contra a prefeitura, caso o MPE entenda que essa não é a solução ideal para o problema do trânsito no local. "Natal está cada vez mais quente. A incidência de raios UVA e UVB é intensa em Natal. A cidade precisa dessa cobertura vegetal. Se for retirar todas as árvores para executar projetos da prefeitura, não vai ficar nenhuma árvore em natal", afirmou.

Segundo a promotora, o papel de avaliar possíveis danos ambientais causados pela remoção das árvores deveria caber ao próprio orgão licenciador - a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) - que se limitou a dizer que não dispõe de técnicos capazes de avaliar o projeto do ponto de vista do trânsito. De acordo com o secretário-adjunto de fiscalização e licenciamento da Semurb, Daniel Nicolau, o projeto da Semob ainda está sendo analisado e a licença ainda não foi concedida. Mesmo assim, ele sinalizou que a Semurb não vai interferir nas decisões da Semob.
Mais calor

Como argumento, Daniel Nicolau apontou um levantamento elaborado pela Semurb, segundo o qual apenas quatro árvores localizadas na Hermes da Fonseca estão comprometidas e precisam ser retiradas. Para a promotora, isso não justifica a remoção de todas as 56 árvores. De acordo com dados da Semurb, a temperatura média na avenida Hermes da Fonseca pode aumentar em até 5 graus após a implantação do projeto.

MEIO AMBIENTE: SÓ O POVO É RESPONSÁVEL?

Tratados só concluem que povo é mal educado e deve "fazer sua parte"


Autor: Demétrio Sena - Fonte: Pauta Social


Sou convicto de que existe muita ingenuidade popular e excessiva manipulação política e comercial envolvendo as eternas questões ambientais. Os debates em torno dessas questões são impregnados de crendices e arroubos de um lado, e dos mais escusos interesses, de outro lado. Levante a mão quem acha, depois de um raciocínio mais articulado, que os proprietários de madeireiras realmente comungam com os que pregam a redução drástica dos desmatamentos. Manifeste-se quem acredita mesmo que os fabricantes de seja lá o que for veem com bons olhos o acordo de reduzir a emissão de fumaça e resíduos tóxicos. E os políticos, patrocinados de uma forma ou outra, por tais empresas, quando não são eles os proprietários? Não acho que seja necessário responder, porque a resposta vive estampada nos atos que a mídia veicula.

Convenções e tratados sobre meio ambiente são megaeventos que nunca mudaram para melhor as condições do planeta. Quem se lembra da ECO 92, no Rio? O que ficou melhor depois dela? Infelizmente, estou certo de que a ganância, e o egoísmo e os interesses eleitorais impedirão novamente o cumprimento das falácias que voltaram a tomar as páginas dos jornais e revistas e as telas de tevês e computadores.

Leia na íntegra aqui!

DESAFIOS PARA A COMUNICAÇÃO AMBIENTAL

Democratização da informação ambiental é fundamental
Autor: Vilmar Berna

A democratização da informação ambiental é fundamental para o exercício pleno da cidadania crítica e participava, pois quando as pessoas, o povo, ou as organizações não dispõem de informação de qualidade, fica comprometida a capacidade de fazer escolhas entre as diferentes alternativas e caminhos. Quando falo de informação ambiental de qualidade falo de uma informação que mostre os fatos geradores da crise ambiental, para que as pessoas tomem consciência e possam atuar sobre as causas e não apenas sobre os efeitos. Um tipo de informação que mostre as raízes de nossos problemas ambientais e não apenas que reforcem uma visão romântica do quanto a natureza é linda ou é vítima de nossa ganância.

Na raiz de nossos problemas ambientais existe um modelo econômico de apropriação dos recursos naturais para gerar concentração de renda e riquezas e que tem produzido, por todo lado, miséria e pobreza e, por outro, degradação ambiental e esgotamento dos recursos naturais. Ao divulgar os problemas ambientais, a mídia naturalmente ameaça privilégios e interesses poderosos.

Leia mais aqui!

Ondas do São Francisco reúne representantes de 14 cidades do Alto São Francisco

Fonte: MMA

O Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente encerrou nesta terça-feira (2) oficina ambiental com representantes de 14 cidades da bacia do Alto São Francisco, em Arcos (MG). Primeira fase do projeto "Nas Ondas do São Francisco" o encontro que aproxima radialistas e ambientalistas desta região num esforço para revitalização da Bacia do rio São Francisco, realizou dois dias de oficinas de Educação Ambiental onde os participantes discutiram problemas e soluções ambientais, com foco em futuras ações de radiodifusão.

O encontro que aconteceu na PUC de Arcos contou com a participação de pessoas de Belo Horizonte, Arcos, Betim, Formiga, São Roque, Três Marias, Paracatu, Divinópolis, Lagamar, Iguatama, Luz, Congonhas, Bambuí e Abaeté.

No primeiro dia houve a discussão dos conceitos fundamentais de educação ambiental e revitalização de bacias, com ênfase nos temas (eixos) selecionados pelos representantes da região fisiográfica do alto na fase de planejamento: Monitoramento ambiental, agricultura sustentável, educação ambiental, resíduos sólidos, recuperação de cobertura vegetal.

No segundo dia do encontro houve debate destes temas e a definição do enfoque específico que comporá a produção radiofônica que acontecerá durante a segunda fase do projeto nos meses de maio e abril.

Ainda durante o mês de março o projeto "Nas Ondas do São Francisco" segue para Barreiras (BA), Afogados da Ingazeira (PE) e Propriá (SE) e em abril refará este mesmo roteiro com oficinas de rádio.

Nas ondas do São Francisco é um projeto do Ministério do Meio Ambiente inspirado no Programa nas Ondas do Ambiente, que foi criado no estado do Rio de Janeiro, quando o ministro Carlos Minc era secretário Estadual de Ambiente.



Minc defende o uso de alternativas energéticas para proteger Caatinga

Fonte: Agência Brasil

O Ministério do Meio Ambiente anunciou na terça-feira (2) os primeiros dados do monitoramento do Bioma Brasileiro da Caatinga. De acordo com o ministro Carlos Minc, o principal fator de desmatamento da Caatinga é o energético, o uso da mata nativa para fazer lenha e carvão.

“Não haverá solução para a defesa da Caatinga sem mudar a matriz energética, com o uso de energia eólica, de pequenas centrais hidrelétricas e do gás natural”, afirmou o ministro.

A taxa anual de desmatamento da Caatinga entre 2002 e 2008 foi de 2.763 quilômetros quadrados (km²), com emissão média de 25 milhões de toneladas de carbono.

Segundo dados do ministério, a maior parte do carvão é usada em siderúrgicas de Minas Gerais e do Espírito Santo, no polo gesseiro e no cerâmico do Nordeste e também em pequenas indústrias que usam lenha e carvão. Outra fonte de desmatamento é a pecuária, principalmente a bovina, que está associada ao corte raso da Caatinga.

O ministro informou que, desta quarta (3) até sexta-feira (5), serão discutidas, simultaneamente em Juazeiro do Norte e em Petrolina (Pernambuco), soluções para combater o desmatamento e investir no uso sustentável da Caatinga.

Entre as medidas que serão defendidas está a criação do Fundo Caatinga, proposto pelo Banco do Nordeste do Brasil, e de um fundo de combate à desertificação, proposto pelo Banco do Brasil.

“Nós pleitearemos que o Fundo de Mudanças Climáticas, que tem R$1 bilhão, assinado pelo presidente Lula no final do ano passado, tenha metade de seu valor destinado ao Nordeste, região que será mais afetada pelas mudanças climáticas”, disse Minc.

A Caatinga é um ecossistema existente apenas no Brasil e abrange os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e da Bahia, além do norte de Minas Gerais, ocupando 11% do território nacional. A flora desse bioma tem 932 tipos de plantas e a fauna, 148 mamíferos e 510 aves.



02/03/2010

Fotos do Recanto do Sossego


E aí galera!

Gostaríamos de agradecer a todos que compareceram no Recanto do Sossego domingo passado! A presença de vocês foi fundamental, além de ter sido uma ajuda e tanto!

Amanhã estaremos divulgando a programação do próximo Dia de Viveiro, portanto não deixem de acessar o blog para se manterem atualizados!

Enquanto isso, deixamos aqui o registro fotográfico desse domingo maravilhoso!

Inté breve!














Nova camisa da seleção brasileira é colada e feita de material reciclado

Fonte: Site de Inovação Tecnológica


A CBF apresentou hoje em Londres, onde a Seleção Brasileira enfrenta a Irlanda na próxima terça-feira, a nova camisa amarela com a qual o Brasil vai disputar a Copa do Mundo na África do Sul.

A grande novidade do lançamento é que a camisa é feita com plástico reciclado de garrafas PET. Cada camisa utiliza material equivalente a oito garrafas descartadas.

Camisa colada, sem costuras

Além disso, nas costuras da nova camisa da seleção, a fabricante usou cola no lugar da linha que normalmente é utilizada.

Técnica semelhante vem sendo usada nos macacões dos pilotos de Fórmula 1 para redução do peso total do conjunto formado por carro e piloto que é controlado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

O novo material e a nova técnica de costura proporcionarão uma redução de 15% no peso total da camisa da seleção brasileira em relação à versão anterior.

Outra novidade são orifícios feitos a laser na parte lateral da camisa para proporcionar maior refrigeração aos atletas.

Nova camisa da seleção brasileira

Andrada diz que, para a tradicional camisa amarela, "a CBF fez questão de manter o design clássico com um visual simples, sem muitos detalhes para não descaracterizar a camisa consagrada mundialmente".

A camisa tem gola careca verde de onde saem duas listras verdes por cima dos ombros.

Na frente, permanecem as cinco estrelas acima do escudo, simbolizando as cinco Copas do Mundo conquistadas pela Seleção, o logo da fabricante e o número de cada jogador.